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Fundamentos da Execução de Workflows

Fundamentos da Execução de Workflows

Esta página apresenta os conceitos fundamentais sobre como o n8n executa workflows, abordando arquitetura, modos de execução e funcionamento interno.


Visão Geral da Execução

O n8n executa workflows de forma sequencial, processando cada node em ordem e passando os dados para o próximo node na cadeia. A execução pode ser:

  • Manual: Executada pelo usuário
  • Automática: Baseada em triggers (webhooks, cron, etc.)
  • Programada: Executada em intervalos específicos

Modos de Execução

Execução Manual

  • Teste individual: Execute um node específico
  • Execução completa: Execute todo o workflow
  • Debug: Execute com logs detalhados

Execução Automática

  • Triggers: Webhooks, cron, eventos
  • Monitoramento: Execução contínua
  • Escalabilidade: Múltiplas instâncias

Performance e Otimização

Fatores de Performance

  • Volume de dados: Quantidade de items processados
  • Complexidade: Número de nodes e conexões
  • Recursos: CPU, memória, rede
  • Latência: Tempo de resposta de APIs externas

Estratégias de Otimização

  • Processamento em lotes: Agrupe dados similares
  • Cache: Reutilize dados frequentemente acessados
  • Filtros: Reduza volume de dados desnecessários
  • Timeouts: Configure limites de tempo adequados

Próximos passos

  1. Execução Prática - Guia detalhado sobre execução
  2. Troubleshooting - Resolução de problemas
  3. Monitoramento - Acompanhamento de execuções

Para um guia prático e detalhado sobre execução, troubleshooting e monitoramento, acesse: Execução de Workflows


Dica Pro

Sempre teste seus workflows com dados de exemplo antes de executá-los em produção.

Importante

Monitore o uso de recursos durante a execução para evitar sobrecarga do sistema.

Recurso Adicional

Use logs detalhados para identificar gargalos e otimizar a performance dos seus workflows.